És um dia cheio de ódio
és um dia cheio de rancor
num canto escuro do teu peito
dorme gelado aquele que chora
o teu hálito não empana vitrais
frios como uma manhã de inverno
teus olhos foscos renegam
o desejo que deviam sonhar
tua sombra acompanha a minha
se dão as mãos sem se tocar
nossos corpos se pertencem
como dois trapezistas cegos
sampa/dutra/guarulhos 10/07/08 22hrs
domingo, 13 de julho de 2008
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